Confira a entrevista.
A Verdadeira Lady Gaga
Por Laura Brown
Há alguns meses atrás, Donatella Versace abriu as portas do arquivo Versace em Milão, a qual contém partes da gloriosa, Medusa’d pescada dos anos Gianni, para Lady GaGa saquear a vontade. “Eramos eu e meus amigos”, lembra GaGa deste momento fashion particular.“Estávamos todos correndo por esse armazém rindo e colocando jaquetas e sapatos. Começamos a chorar em um um momento. Eu venho sonhado em ver aquelas roupas toda a minha vida.”
Não é nenhum segredo que Lady GaGa gosta de vestir-se – em Mugler, em Alexander McQueen, e em carne. “Ultimamente, há algumas crianças incrível emergindo de Parsons. Eu estive usando um monte de jovens designers”, explica ela. Ela usa um vestido de fábricação própria de Hussein Chalayan em seu video “Yoü & I” e risonhamente sem McQueen “eu estaria nua”. Mas para essa gravação, cuja qual logo estará sendo lançada como “fashion film” criado em colaboração com os fotográfos Inez van Lamsweerde e Vinoodh Matadin, uma basicamente GaGa desnuda é deliberadamente vestida com isso
Embora isso possa vir a parecer uma roupagem mais teatral de GaGa, ela não vê a menor diferença. “Eu realmente não vejo isso como “natural”, ela explica. “Eu acho que esse artifício é a nova realidade. É mais sobre seu honesta e sincera ao núcleo do que você faz. Eu usando muita maguiagem ou pouca, eu continuo sendo sempre a mesma pessoa por dentro”
Mas será que ela já olhou no espelho do banheiro de manhão e pensou, aqui vamos nós de novo? “As vezes sim. Realmente depende do meu humor no dia. Mas eu realmente acho que a percepção do que “eu colo” todo dia é provavelmente mentira.”
Na mente de GaGa, “colocar em” está sujeita a interpretação. “Você não acha que o que está na capa é bastante artificial?”, ela pergunta “Existe essa idéia de que tudo pe natural, mas na verdade foi encenado para parecer natural. Isso também é uma invenção. Só que as minhas invenções são diferentes. Eu frequentemente sou questionada sobre os meus artificios, mas a moda não é baseada no fato de que nós podemos criar uma fantasia?”
Pode-se supor que os monstrinhos dela ficariam desapontados, embora, se ela começar a usar calças jeans e camisetas. “Eu tento não focar no que as pessoas esperam de mim,” ela diz. “Eu acho que é lindo no meu relacionamento com o público é que eles esperam o inesperado de mim.”
O que se espera de GaGa é o seu amor pela moda e sua capacidade de usa-lo literalmente, para aumentar o rendimento da performance. Todo aquele seu amor pela alta costura – vestidos personalizados Armani, sua história de amor épica com o stulist e designer da Mugler Nicola Formichetti, todos aqueles Versaces supermodulares – “Existe apenas um par de sapatos que eu tenho a anos, e els me custaram tipo 25 dólares. Eu tenho um grande apego emocional com esses sapatos que cada vez que eu os vejo, eu consigo ouvir os fãs e sentir a força vindo pela palco.”
As vezes, é claro, os sapatos são a parte mais substancial dos trajes de gaga, sua imagem corporal é tão destemida quanto sua moda. “Eu sou sempre livre de espírito, como um sueco num spa”, diz ela.
“Mesmo quando eu era criança eu costumava correr nua ao redor da babá, deixando-a louca”. Ela atribui sua confiança corporal para dançar. “Eu faço yoga, faço Bikram e eu corro, e eu realmente como comidas saudavéis. Sabe, o meu tipo de trabalho me alimenta. Eu mantenho a forma, trabalhando duro.”
Mesmo quando ela não está em turnê, GaGa trabalha cerca de 16 ou 20 horas por dia. “E quando eu estou sozinha, eu escrevo, eu imagino, eu crio coisas, e eu decido como eu quero fazer minhas performances futuras. Eu não tomo muito tempo fora de foco”.
E devido a sua esgotante agenda de viagens, GaGa passa muito tempo sozinha. “Quando você está sozinho, tanto quanto eu estou,” observa ela. “Você se acostuma com a sua solidão e abraça-a.” De tarde, ela foi imergindo-se em peças. “Eu amo John Patrick Shanley. E eu tinho lido alguns livros que eu adorava quando eu estava na escola de teatro, como Bertolt Brencht. Esses livros realmente mudaram minha vida”
GaGa também tem assumido surf, que ela tentou praticar pela primeira vez em umas férias de dois dias no México em agosto. “Eu cai muito no começo,” ela diz. “Mas um dos surfistas me disse: ‘agora que você pode ser levantar, basta olhar para o futuro e aproveitar o passio’. Eu pensei que era uma metáfora interessante sobre a vida”
Nenhum comentário:
Postar um comentário